domingo, 21 de dezembro de 2008

CAPÍTULO 81 A 90

Capítulo 81
1Agora, meu filho Matusalém, todas estas coisas eu te falei, e te escrevi. A você eu revelei tudo, e te dei os livros de tudo.
2Preserve, meu filho Matusalém, os livros escritos por teu pai; para que possas revelá-los às futuras gerações.
3Eu tenho dado a ti sabedoria, aos teus filhos e à tua posteridade, para que eles possam revelar aos seus filhos, por gerações para sempre, esta sabedoria em suas palavras; e para que aqueles que compreendem não duramam, mas ouçam com seus ouvidos; para que eles possam aprender sabedoria, e sejam considerados dignos de comer esta saldável comida.
4Abençoados são todos os justos, abençoados são todos os que andam em retidão, nos quais crime não é encontrado, como nos pecadore, quando todos os seus dias são contados.
5Com respeito ao progresso do sól no céu, ele entra e sai de cada portão por trinta dias, com os líderes de milhares de estrelas; com quatro que são adicionadas, e aparecem nos quatro quartos do ano, os quais conduzem-nos, e acompanhnam-nos em seus quatro períodos.
6Com respeito a eles, os homens erram grandemente, e não calculam-nos nos cálculos de cada era; pois eles grandemente erram com respeito a eles; men os homens conhecem acuradamente o que eles são no cálculo do ano. Mas certamente eles são marcados a menos para sempre; um noprimeiro portão, um no terceiro, um no quarto, e um no sexto:
7Para que o ano esteja completo em trezentos e sessenta e quatro dias.
8Verdadeiramente tem sido declarado, e acuradamente tem sido calculado o que está marcado; pois as luminárias, os meses, os períodos fixados, os anos, e os dias, Uriel explicou a mim, e comunicou a mim; a quem o Senhor de toda criação, por consideração de mim, ordenou, (de acordo com o poder do céu, e o porder que ele possui tanto de dia quanto de noite) pra explicar as leis da luz ao homem, do sol, da lua, e das estrelas, e de todo o poder do ceu, que está voltado em suas respectivas órbitas.
9Esta é a ordenança das estrelas, que se poem em seus lugares, em suas estações, em seus períodos, em seus dias, e em seus meses.
10Estes são os nomes daqueles que as conduzem, que vigiam e entram em suas estações de acordo com suas ordenanças e seus períodos, em seus meses, nos tempos de sua influência, e em suas estações.
11Quatro condutores deles entram primeiro, os quais separam os quatro quartos do ano. Depois destes, doze contutores de suas classes, que separam os meses e o ano em trezentos e sessenta e quatro dias, com os líderes de mil, os quais distringuem entre os dias, tanto quanto entre os quatro adicionais; os quais, como condutores, dividem os quatro quartos do ano.
12Estes líderes de mil estão no meio dos condutores, e aos condutores são adicionados atraz de sua estação, e seus condutores fazem a separação. Estes são os nomes dos condutores, os quais separam os quatro quartos do ano, os quais são escolhidos sobre
eles: Melkel, Helammelak,
13Meliyal, and Narel.
14E os nomes dos que conduzem-nos são Adnarel, Jyasusal, and Jyelumeal.
15Estes são os tres que seguem os condutores das classes de estrelas; cada um seguindo os tres condutores de classes, os quais seguem aqueles condutores das estações, que dividem os quatro quartos do ano.
16Na primeira parte do ano levanta-se e governa Melkyas, que é chamado Tamani, e Zahay. (87)
(87) Tamani, e Zahay. Ou, "o sol do sul" (Knibb, p. 190).
17Todos os dias de sua influência, durante os quais ele governa, são noventa e um dias.
18E estes são os sinais dos dias que são vistos sobre a terra. Nos dias de sua influência há transpiração, calor e dificuldade. Todas as árvores se tornam frutíferas; as folhas de cada árvore aparecem; o milho é colhido; a rosa e todas as espécies de flores florecem no campo; e as árvores do inverno são secadas.
19Estes são os nomes dos condutores que estão sob eles: Barkel, Zelsabel; e outro condutor adicional de mil é chamado Heloyalef, os diaas de cuja infoluência tem sido completados. O outro confutor depois deles é Helemmelek, cujo nome eles chamam o esplêndido Zahay. (88)
(88) Zahay. Ou, "sol" (Knibb, p. 191).
20Todos os dias de sua luz são noventa e um dias.
21Estes são os sinais dos dias sobre a terra, calor e seca; enquanto as árvores dão seus frutos, aquecidas e preparadas, e dão seus frutos para seca.
22Os rebanhos seguem e criam (89) Todos os frutos da terra são colhidos, com tudo nos campos, e as vinhas são pisadas. Isto acontece durante o tempo de sua influência.
(89) Seguem e criam. Acasalam e dão filhos.
23Estes são seus nomes e ordens, e os nomes dos condutores que estão sob eles, dos que são chefes de mil: Gedaeyal, Keel, Heel.
24E o nome do líder adicional de mil é Asphael.
25Os dias de sua influência foi completado.
Capítulo 82
1E agora e te mostrei, meu filho Matusalém, toda visão que eu vi antes de você nascer. Eu relatarei outra visão, que eu vi antes que eu fosse casado; elas assemelham-se uma à outra.
2A primeira foi quando eu estava aprendendo de um livro; e a outra eu estava casado com tua mãe. Eu vi uma potente visão;
3E por conta destas coisas eu supliquei ao Senhor.
4 Eu estava deitado na casa de meu avô Malalel, quando eu vi numa visão o céu se purificando, e sendo arrebatado. (90)
(90) Purificando, e sendo arrebatado. Ou, "estava sendo arremessado e removido" (Knibb, p. 192).
5E caindo na terra, (91) eu vi igualmente a terra sendo absorvida por um grande ab ismo; e montanhas suspendidas sobre montanhas.
(91) e caindo na terra. Ou, "e quando ele caiu sobre a terra" (Knibb, p. 192).
6Montanhas foram afundadas subre colinas,árvores imponentes planaram sobre seus troncos, e estavam no ato de serem projetadas, e de serem arremessadas para o abismo.
7Estando alarmado por estas coisas, minha voz hezitou. (92) Eu clamei e disse: A terra é destruída. Então meu avô Malalel levantou e disse-me: Por que clamas, meu filho? E por que lamentas?
(92) Minha voz hezitou. Literalmente "a palavra caiu de minha boca" (Laurence, p. 118).
8Eu relatei a ele toda a visão que eu havia visto. Ele disse-me: Confirmado está o que tu tem visto, meu filho;
9E potente a visão do teu sonho com respeito a todo pecado secreto da terra. Sua substância será submersa no abismo, e grande destruição acontecerá.
10Agora, meu filho, levanta; e suplica ao Senhor da glória (pois tu és fiel), para que um remanescente possa ser deixado sobre a terra, e que ele possa não destrui-lo totalmente. Meu filho, toda esta calamidade sobre a terra descerá do céu; sobre a terra haverá grande destruição.
11Então eu levantei, orei, e implorei; e escrevi minha oração para as gerações do mundo, explicando tudo ao meu filho Matusalém.
12Quando eu desci abaixo, e olhando para o céu, vi o sol vindo do leste, a lua descendo do oeste, e algumas estrelas espalhadas, e tudo o que Deus tem conhecido desde o princípio, eu abençoei o Senhor do julgamento, e magnifiquei-o: porque ele tem enviado o sol dos aposentos (93) do leste; para que, ascendendo e levantando na face do ceu, possa crescer e seguir o caminho que foi apontado para ele.
(93) Aposentos.. Literalmente, "janelas" (Laurence, p. 119).
Capítulo 83
1Eu elevei minhas mãos em retidão, e abençoei o santo, e o Grande. Eu falei com o sopro da minha boca, e com a língua da carne, que Deus havia formado para todos so filhos dos homens mortais, para que eles possam falar; dando-lhes fôlego, boca, e língua para conversar.
2Abençoado és tu, Ó Senhor, o Rei, grande e poderoso em sua grandeza, Senhor de toda criatura do céu, Rei dos reis, Deus de todo o mundo, cujo reinado, e cujo reino e magestade duram para sempre e sempre.
3 De geração a geranão teu domínio existirá. Todos os céus são teu trono para sempre, e toda a terra o escabelo de teus pés para sempre e sempre.
4Pois tu os fêz, e sobre todos reinas. Nenhum ato excede teu poder. Com tua sabedoria és imutável, nen do teu trono, nem de tua presença ela nunca se desvia. Tu sabes tudas as coisas, vês e ouve-as; nada se esconde de ti; pois tu percebes tudas as coisas.
5Os anjos de teus céus transgrediram, e em carne mortal tua ira permanece, até o dia do grande julgamento,
6Então, Ó Deus, Senhor e poderoso Rei, eu imploro-te, e suplico-te que respondas minha oração, para que uma posteridade me possa ser deixada na terra, e que toda a raça humana não pereça;
7Para que a terra não seja deixada destituída, e destruição tome lugar para sempre.
8Ó meu Senhor, que pereça da terra a raça que tem te ofendido, mas que uma justa e reta raça estabeleças por uma posteridade (94) para sempre. Não escondas tua face, ó Senhor, da oração do teu servo.
(94) Por uma posteridade. Literalmente "para a plata de uma semente" (Laurence, p. 121).
Capítulo 84
1Depois disto eu vi outro sonho, e expliquei-o todo a ti, meu filho. Enoque levantou e disse a seu filho Matusalém: A ti, meu filho, eu falarei. Ouví minha palavra, e inclina teu ouvido ao sonho vidionário de tue pai. Antes que eu tivesse casado com Edna, tua mãe, eu vi uma visão em minha cama; (95)
(95) Esta segunda visão de enoque parece representar em linguagem simbólica a história completa do mundo desde o tempo de Adão até o julgamento final e o estabelecimento do Reinado Messiânico. (Charles, p. 227).
2E ví, uma vaca crescer da terra;
3E esta vaca era branca.
4Depois disso uam heifer fêmea cresceu; e com ela outro heifer: (96) Um deles era negro, e outro era vermelho. (97)
(96) Outro heifer. O senso parece requerer que a passagem deve ser lida: "dois outros heifers" (Laurence, p. 121).
(97) Caim and Abel.
5O heifer negro então golpeou o vermelho, e o perseguiu sobre a terra.
6Daquele tempo em diante eu não pude ver nada mais a respeito do heifer vermelho; mas o negro aumentou de tamanho, e uma heifer fêmea veio com ele.
7Depois disto eu ví muitas vacas procederam, reunindo-se a ele, e seguindo após ele.
8A primeira jovem fêmea também saiu da presença da primeira vaca; e procurou o heifer vermelho, mas não o encontrou.
9E ela lamentou com grande lamentação, enquanto ela procurava por ele.
10Então eu olhei até que aquela primeira vaca veio até ela, e desse tempo em diante, ela se tornou silente, e cessou de lamentar.
11Depois disso ela pariu outra vaca branca.
12E novamente pariu muitas vacas e heifers negros.
13Em meu sonho eu também percebi um touro branco, o qual de igual maneira cresceu, e se tornou yn grabde tiyri branco.
14Depois dele muitas vacas brancas vieram, se juntando a ele.
15E eles começaram a parir muitas outras vacas brancas, que se assemelharam a eles e seguiram umas às outras.
Capítulo 85
1Novamente eu olhei atentamente, enquando dormindo, e examinei o céu acima.
2E ví uma estrela cair do cén.
3A qual estando levantada, comeu e fugiu de entre aquelas vacas.
4Depois disso eu ví outras grandes e vacas negras; e vi todas elas mudarem suas baias e pastagens, whroe seus jovens começam a lamentear um com o outro. Novamente eu vi em minha visão, e examinei o céu; então vi muitas estrelas descendo, e projetando-se do céu para onde a primeira estrela estava,
5No meio destes jovens; enquanto as vacas estavam com eles, alimentando-se no meio deles.
6Eu olhei e observei-os; quando olhei, eles todos agiram segundo a maneira dos cavalos, e começaram a se aproximar das vacas novas, e todas elas ficaram prenhes, e geraram elefantes, cameles e asnos
7Nisto todas as vacas ficaram alarmadas e apavoradas; quando elas começaram morder com seis dentes, tragando e golpeando com seus chifres.
8Elas começaram também a devorar as vacas; e vi todos os filhos da terra tremerem, chocados com o terror deles, e de repente fugiram.
Chapter 86
1Novamente eu percebi-os, quando eles começaram a morder e devorar um ao outro; e a terra clamou. Então eu levantei meus olhos uma segunda vez em direção ao céu, e vi numa visão que, eis que vieram do céu como se fosse a semelhança de homens brancos. Um veio from thence, e três com ele.
2Aqueles três, que vieram por último, pegaram-me pela minha mão; e ergueram-me das gerações da terra, elevaram-me a uma alta estação.
3Então eles mostraram-me uma eleveda torre na terra, enquanto todo monte tornou-se diminuído. E eles disseram: Permanece aqui, até que perceba o que virá sobre esses elefantes, camelos, e asnos, sobre as estrelas, e sobre as vacas.
Capítulo 87
1Então eu olhei para um dos quatro homens brancos, que veio primeiro.
2Ele segurou a primeira estrela que caiu do céu.
3E amarrando-a, mãos e pés, lançou-a a um vale; um vale estreito, profundo, estupendo, e escuro.
4Então um deles puxou sua espada, e deu-a aos elefantes, camelos, e asnos, que começaram a morder um ao outro. E toda a terra tremeu por causa deles.
5E enquanto eu via a visão, eis, um daqueles quatro anjos que vieram, lançado do céu, reuniu e tocou todas as grandes estrelas, cuja forma assemelha-se parcialmente à dos cavalos; e amarrando-os todos, mãos e pés, lançou-as nas cavidades da terra.
Capítulo 88
1Então um daqueles quatro foi para as vacas brancas, e ensinou a elas um mistério. Enquanto as vacas estravam tremendo, ele nasceu e tornou-se um homem, (98) e fabricou para si um grande barco. Nele ele habitou, e tres vacas (99) habitaram com ele naquele barco, que cobriu-os.
(98) Noé.
(99) Sem, Cam, e Jafé.
2Novamente eu elevei meus olhos para o céu, e vi um umponente telhado. Acima dele havia sete cataratas, que derramavam numa certa vila muita água.
3Novamente eu olhei, e vi que haviam fontes abertas na terra naquela grande vila.
4A água começou a ferver, e elevar-se sobre a terra; de modo que a vila não foi vista, enquanto todo o solo foi coberto com água.
5Muita água saiu dela, escuridão, e novems. Então eu examine a altura desta água, e ela estava elevada acima da vila.
6Ela fluiu sobre a vila, e ficou mais alta do que a terra.
7Então todas as vacas que estavam juntas lá, enquanto eu olhava para elas, foram submersas, tragadas, e destruídass na água.
8Mas o barco flutuou sobre ela. Todas as vacas, os elefantes, os camelos, e os anos foram afogados na terra, e todo gado. Eu não pude vê-los. Nem eles foram capazes de fugir, mas pereceram, e afundaram no abismo.
9Novamente eu vi numa misão até aquelas cataratas foram removidas daquele elevado telhado, e as fontes da terra se tornaram equalizadas, enquanto outros abismos foram abertos;
10Para os quais as águas começaram a descer, até a terra seca aparecer.
11O barco pemaneceu na terra; a escuridão tretrocedeu; e se tornou em luz.
12Então a vaca branca, que se tornou num homem, saiu do barco, e tres vacas com ele.
13Uma das três vacas era branca, assemelhando-se àquela vaca, uma delas era vermelha como sangue; e uma delas era negra. E a vaca branca deixou-as.
14Então feras selvagens e pássaros começaram a surgir.
15De todos esses tipos diferentes reuniram-se, leões, tigres, lobos, cães, javalis selvagens, raposas, coelhos, e o hanzar.
16O siset, o avest, o papagaio, o phonkas, e corvos.
17Então a vaca branca (100) nasceu no meio deles.
(100) Abraão.
18E eles começaram a morder um ao outro, enquanto a vaca bramca, que havia nascido no meio deles, trouxe um asno selvagem e uma vaca branca ao mesmo tempo e depois daquele muitos asnos selvagens. Então a vaca branca, (101) a qual nasceu, deu uma porca negra selvagem e um cordeiro branco. (102)
(101) Isaque.
(102) Esau e Jacó.
19Aquela porca selvagem também deu muitos suinos.
20E aquele cordeiro deu doze cordeiros. (103)
(103) Os doze patriarcas.
21Quando aqueles doze cordeiros cresceram, eles entregaram um deles (104) aos asnos. (105)
(104) José.
(105) Os Midianitas.
22Novamente aqueles asnos entregaram aquele cordeiro aos lobos, (106)
(106) Os egípcios.
23E ele cresceu no meio deles.
24Então o Senhor trouxe as outras doze ovelhas, para que pudessem habitar e alimentar-se com ele no meio dos lobos.
25Eles multiplicaram-se, e hove abundância de pastos para eles.
26Mas os lobos começaram a ficar amedrontados e oprimiram-nos enquanto eles destruiam seus jovens.
27E eles deixaram seu jovem em torrentes de água profunda.
28Então as ovelhas começara, a clamar por causa de seus filhos, e fugiram para refugiar o seu Senhor. Um, (107), entretanto, que foi salvo, escapou e foi para os asnos selvagens.
(107) Moisés.
29Eu vi a ovelha gemendo, chorando, e implorando ao seu Senhor.
30Com todo o seu poder, até que o Senhor das ovelhas desceu à sua voz da sua elevada habitação; foi a eles; e examinou-as.
31Ele chamou aquela ovelha que foi secretamente furtado dos lobos, e disse-lhe para fazer os lobos entenderem que eles não deviam tocar as ovelhas.
32Então aquela ovelha foi aos lobos com a palavra do Senhor, quando outro o encontrou, (108) e continuou com ele.
(108) Aarão.
33Ambos entraram junto na habitação dos lobos; e converçando com eles fizeram-nos entender, que daí em diante eles não deviam tocar nas ovelhas.
34Depois disso eu percebi os lobros prevalecendo grandemente sobre as ovelhas com toda a sua força. O rebanho clamou; e seu Senhor veio até eles.
35Ele começou a ferir os lobos, que começaram uma grave lamentação; mas as ovelhas ficaram silentes, nem daquele tempo elas clamaram.
36Então eu olhei para elas, até elas apartarem-se dos lobos. Os olhos dos lobros estavam cegos, os quais sairam e seguiram-nas com todo o seu poder. Mas o Senhor das ovelhas continuou com elas, e conduziu-ass.
37Todo o seu rebanho o seguiu.
38Seu semblante ficou terível e esplêndido, e glorioso era seu aspecto. Então os lobos começaram a seguir as ovelhas, até que eles alcançaram-nas num certo lago de água. (109)
(109) O Mar Vermelho.
39Então aquele lago ficou dividido; a água erguendo-se em ambos os lados diante de sua face.
40E enquanto seu Senhor estava conduzindo-as, ele colocou-se entre elas e os lobos.
41Os lobos, entretanto não perceberam as ovelhass, mas foram no meio do lago, seguindo-as, e correndo atraz delas no lago de água.
42Mas quando eles viram o Senhor das ovelhas, eles voltaram para fugir de diante de sua face.
43Então a água do lago retornou, e repentinamente, de acordo com sua natureza. Ela se tornou cheia, e levantou-se, até que cobriu os lobos. E eu vi que todos eles que haviam seguido as ovelhas pereceram e foram afogados.
44Mas as ovelhas passaram sobre esta água, continuando para o deserto, que estava sem água e grama. E eles começaram a abrir seus olhos e a ver.
45Então eu vi o Senhoir das ovelhass examinando-as, e dando-lhes água e grama.
46As ovelhas já mencionadas continuavam com elas, e conduzindo-as.
47E quando ele tinha subido ao topo de uma alta rocha, o Senhor das ovelhas enviou-o a elas.
48Depois disso eu vi seu Senhor colocado diante delas, com um aspecto terrível e severo.
49E quando elas viram-no, elas ficaram amedrontadas com seu semblante.
50Todas elas ficaram alarmadas, e tremeram. Elas clamaram para aquela ovelha; e para aeuela outra ovelha que estava com ele, e o qual estava no meio delas, dizendo: Nós somos capazes de permanecer diante do nosso Senhor, ou de olhar para ele.
51Então aquela ovelha que os conduziu saiu, e subiu ao topo da rocha;
52Enquanto as ovelhas que restantaram começaram a ficar cegas, e a vagar pelo caminho que ele lhes havia mostrado; mas ele não o soube.
53Seu Senhor, entretanto, estava movido de grande indignação contra eles; e quando aquela ovelha soube o qua havia acontecido,
54Ele desceu do topo da rocha, e veio a eles, descobriu que havia muitos,
55Que se tornaram cegos;
56E tinham desviado de seu caminho. Tão logo elas viram-no, temeram, e tremeram na sua presença;
57E ficaram desejozos de retornar ao seu rebanho,
58Então aquela ovelha, tomando consigo outra ovelha, voi àqueles que tinham se perdido.
59E depois disso começou a matá-los. Eles ficaram aflitos ao seu semblante. Então ele fêz com que aqueles que tinham se desviado retornassem; os quais voltaram para seu rebanho.
60Eu igualmente vi naquela visão, que esta ovelha se tornou num homem, construiu uma casa (110) para o Senhor do rebanho, e fêz todos eles ficarem na casa.
(110) Uma casa. Um tabernáculo (Milik, p. 205).
61Eu vi também que aquela ovelha que procedeu a encontrar esta ovelha, seu condutor, morreu. Eu vi também que toda grande ovelha pereceu, enquanto que as menores subiram eu seu lugar, entraram num pasto, e aproximaram-se de um rio de água. (111)
(111) O rio Jordão.
62Então aquela ovelha, seu condutor, que se tornou num homem, foi separado delas, e morreu.
63Todo o rebanho procurou por ele, e clamou por ele com amarga lamentação.
64Eu vi também que eles cessaram de clamar por aquela ovelha e passaram sobre o rio de água.
65E que lá se levantou outra ovelha, todas de quem as conduziu, (112) em vez daqueles que foram mortos, os quais tinham previamente conduzido-as.
(112) Os juízes de Israel.
66Então eu vi que aquela ovelha entrou a um agradável lugar, e um deleitável e glorioso território.
67Eu vi também que eles ficaram satisfeitos; que sua casa estava no meio daquele deleitável território; e que algumas vezes seus olhos estavam abertos, e que algumas vezes eles ficavam cegos; até que outra ovelha (113) levantou-se e conduziu-as. Ele trouxe-os todos de volta; e seus olhos foram abertos.
(113) Samuel.
68Então cães, lobos, e javalis selvagens devoraram-nos, até, até novamente outra ovelha (114) levantar, o mestre do rebanho; um deles mesmos, um carneiro, para conduzi-los. Este carneiro começou a butt em todo lado aqueles cães, lobos, javalis selvagens, até que todos eles pereceram.
(114) Saul.
Seus olhos, e vi o carneiro no meio deles, os quais tinham deixaram de lado sua glória.
70E ele começou a ferir o rebanho, pisando sobre eles, e comportando-se sem dignidade.
71Então seu Senhor enviou a antiga ovelha novamente para uma still diferente ovelha, (115) e levantou-o para ser um carneiro, e para conduzi-las no lugar daquela ovelha que tinha deixado de lado sua glória.
(115) David.
72Indo então a ele, e conversando com ele só, ele levantou o carneiro, e fêz dele um príncipe e líder do rebanho. Todo o tempo aqueles cães (116) aborreceram a ovelha,
(116) Os Filisteus.
73O primeiro carneiro pagou respeito a este último carneiro.
74Então o último carneiro levantou e fugiu de diante de sua face. E eu vi que aqueles cães fizeram o primeiro carneiro cair.
75Mas o último carneiro levantou, e conduziu o caneiro menor.
76Aquele carneiro também gerou muitas ovelhas, e morreu.
77Então houve uma ovelha menor, (117) um carneiro, no lugbar dele, que tornou-se um príncipe e líder, conduzindo o rebanho.
(117) Solomão.
78E a ovelha aumentou de tamanho, e multiplicou.
79E todos os cães, lobos, e javalis selvagens temeram, e fugiram dele.
80Aquele carneiro também golpeou e matou todas as bestas feras, de modo que eles não pudessem novamente prevalecer no meio das ovelhas, nem em nenhum tempo arrebate-as.
81E aquela casa foi feita grande e larga; uma imponente torre sendo construida sobre ela pelas ovelhas, para o Senhor das ovelhas.
82A casa era baixa, mas a torre era elevada e muito alta.
83Então o Senhor das ovelhas colocou-se sobre a torre, e causou uma mesa cheia aproximar-se diante dele.
84Novamente eu vi que aquela ovelha perdeu-se, e foi para vários caminhos, esquecendo-se daquela sua casa;
85E que seu Senhor chamou alguns entre eles, os quais ele enviou-as (118) a eles.
(118) Os profetas.
86Mas a estes as ovelhas começaram a matar. E quando um deles foi salvo da matança (119) ele saltou, e clamou contra aqueles que estavam desejozos de matá-los.
(119) Elias.
87Mas o Senhor das ovelhas livrou-o das suas mãos, e o fêz subir a ele, e permanecer com ele.
88Ele enviou muitos outros a elas, para testificar, e com lamentações para clamar contra eles.
89Novamente eu vi, quando alguns deles esqueceram a casa do seu Senhor, e sua torre, vagando em todos os lugares, e crescendo cegos,
90Eu vi que o Senhor das ovelhas fêz uma grande matança entre eles em suas pastagens, até que eles clamaram a ele em consequencia da matança. Então ele apartou-as do lugar de sua habitação, e os deixou no poder dos leões, tigres, lobos, e das zeebt, (120) e ao poder das raposas, e de todo animal.
(120) Zeebt. Iena. (Knibb, p. 209).
91E os animais selvagens começaram a despedaçá-los.
92Eu vi, também, que eles esqueceram a casa de seus pais, e sua torre, dando-os todos ao poder dos leões para despedaçá-los e devorá-los; até ao poder de todo animal.
93Então eu comecei a clamar com todo meu poder, implorando ao Senhor das ovelhas, e mostrando-lhe como as ovelhas eram devoradas por todos os animmais de rapina.
94Mas ele olhou em silêncio, regozijando-se de que elas fossem devoradas, swallowed up, e carried off; e deixando-as ao poder de todo aminal por comida. Ele chamou também setenta pastores, e designou-os ao cuidado das ovelhas, para que eles possam cuidar delas;
95Dizendo a eles e aos seus associados: Todos vós, de agora em diante todos vós cuideis das ovelhas, e a todos eu ordeno; fazei; e eu os entrego para as enumerarem.
96Eu vos direi qual delas serão mortas; a estas destruís. E ele entregou as ovelhas a eles.
97Então ele chamou a outro, e disse: Entende, e cuida de tudo o que os pastores farão a estas ovelhas; pois muitas delas perecerão depois que eu ordenei.
98De todo excesso e matança, que os pastores cometerão, haverá uma conta; como, quantas pereceram pelo meu comando, e quantos eles destruiram por sua própria cabeça.
99De toda destruição trazida por cada um dos pastores haverá uma contagem; e de acordo com o número eu farei com que um recital seja feito diante de mim, quantas eles destruiram por suas próprias cabeças, e quantas eles entregaram à destruição, para que eu possa ter esse testemunho contra eles; para que eu possa saber todos os seus procedimentos; e que, entregando as ovelhas a eles, eu possa ver o que eles farão; se eles agirão como eu lhes ordenei, ou não.
100Disto, portanto, eles serão ignorantes; nem farás qualquer explanação a eles, nem os reprovarás; mas haverá uma contagem de toda destruição feita por eles em suas respecitivas estações. Então eles começarão a matar, e a destruir mais do que lhes foir ordenado.
101E eles deixaram as ovelhas sob o poder dos leões, assim que muitos deles foram devorados e engolidos pelos leões e tigres; e javalis selvagens cairam sobre eles para depred-alos. Aquela torre eles queimaram, e derrubaram aquela casa.
102Então eu me afligi extremamente por causa da torre, e porque a casa das ovelhas foi derrubada.
103Nem fui, depois disso, capaz de perceber se eles entraram novamente naquela casa.
104Os pastores igualmente, e seus associados, entregaram-nos a todos os animais selvagens, para que os devorassem. Cada um deles em sua estação, de acordo com seu número, foi entregue; cada um deles, um com o outro, foram descritos num livro, como muitos deles, um com o outro, foram destruidos, num livro.
105Mais, porém, do que foi ordenado, cada pastor matou e destruiu.
106Então eu comecei a chorar, e fiquei grandemente indignado, por causa dos pastores.
107De igual maneira, também vi na visão aquele que escreveu, como ele escreveu um, destruido pelos pastores, todo dia. Ele subiu, permaneceu, e exibiu cada um de seus livros para o Senhor das ovelhas, contendo tudo o que eles haviam feito, e tudo o que cada um deles tinha feito;
108E todos os que eles haviam entregue à destruição.
109Ele tomou o livro em suas mãos, rei-o, selou-o, e depositou-o.
110Depois disso, eu vi pastores overlooking por doze horas.
111E eis que três das ovelhas (121) separadas, chegaram, entraram; e começaram construindo tudo o que estava caído daquela casa.
(121) Zorobabel, Josué e Neemias.
112Mas os javalis selvagens (122) estorvaram-nos, apesar de que eles não prevaleceram.
(122) Os Samaritanos.
113Novamente eles começaram a construir como antes, e levantaram aquela torre que foi chamada “a torre elevada”.
114E novamente eles começaram a colocar diante da torre uma mesa, com todo tipo de pães impuros e sujos sobre ela.
115Além disso também todas as ovelhas eram cegas, e não podiam ver, como também eram os pastores.
116Assim elas foram entregues aos pastores para uma grande destruição, que as pisaram sob seus pés, e devoraram-nas.
117Contudo o seu Senhor estava sielente, até que toda ovelha no campo foi destruída. Os pastores e as ovelhas foram todos mesclados, juntos, mas eles não salvaram-nos do poder dos animais.
118Então aquele que escreveu o livro subiu, exibiu-o e leu-o na residência do Senhor das ovelhas. Ele pediu-lhe por eles, e orou, apontando cada ato dos pastores, e testificando diante dele contra todos eles. Então, tomando o livro, ele guardou-o consigo, e apartou-se.
Chapter 89
1E eu observei durante o tempo, que assim trinta e sete (123) pastores estiveram inspecionando, todos dos quais terminaram em seus respectivos períodos como o primeiro the first. Outros então receberam-nos em suas mãos, para que pudessem cuidar delas em seus respectivos períodos, cada pastor em seu próprio período.
(123) Trinta e sete. Um aparente erro para trinta e cinco (veja verso 7). Os reis de Judá e Israel (Laurence, p. 139).
2Depois disso eu vi na visão, que todos os pássaros do céu chegaram; águias, o viveiro, o papagaio e corvos. A água instruiu a todas.
3Elas começaram a devorar as ovelhas, a picar seus olhos, e a comer seus corpos.
4A ovelha então clamou; pois seus corpos foram devorados pelos pássaros.
5Eu também clamei, e gemi em meu sono contra os pastores que cuidavam do rebanho.
6E elhei, enquanto as ovelhas eram comidas pelos cães, pelas ágias e pelos corvos. Eles não deixaram seus corpos, nem sua pele, nem seus músculos, e smente seus ossos restaram; até seus ossos cairam sobre o chão. E a ovelha ficou diminuída.
7Eu também observei durante o tempo, que vinte e três pastores (124) estavam cuidando, os quais completaram seus respectivos períodos, cinqüenta e oito períodos.
(124) Os reis da Babilônia, etc., durante e depois do cativeiro. O número de trinta e cincoe vinte e três somam cinqënta e oito; e não trinta e sete, como erroneamente é colocado no primeiro verso (Laurence, p. 139).
8Então pequenos cordeiros nasceram daquela ovelha branca; que começaram a abrir seus olhos e a ver, chorando pela ovelha.
9A ovelha, porém, não clamou a eles, men ouviu o que eles lhe diziam, mas ficou muda, cega e obstinada em maior intensidade.
10Eu vi na visão que corvos voaram sobre aqueles cordeiros;
11Que eles agarraram-nos; e que seguraram um deles, e rasgaram a ovelha em pedaços, e os devoraram.
12Eu vi também, que chifres cresceram nos cordeiros; e que os corvos lighted down sobre seus chifres.
13Eu vi, também, que um grande chifre brotou num animal entre as ovelhas, e que seus olhos estavam abertos.
14Ele olhou para elas. Seus olhos estavam bem abertos; e ele clamava para elas.
15Então o dabela (125) viu-o; todos eles correram para ele.
(125) Dabela. O ibex, provavelmente simbolizando Alexandre o Grande (Laurence, p. 140).
16E enquanto isso, todas as águias, os corvos e os papagaios estavam ainda levando a ovelha, voando sobre ela, e devorando-a. A ovelha ficou em silêncio, mas a dabela lamentou e chorou.
17Então os corvos contenderam, e lutaram com ela.
18Eles desejaram entre eles quebrar seu chifre; mas eles não prevaleceram contra ele.
19Eu olhei para eles, até os pastores, as águias, o avest, e os papagaios vieram.
20Os quais clamaram aos corvos para quebrar o chifre do dabela; para contender com ele; e para matá-lo. Mas ele lutou com eles, e clamou, para que ajuda pudesse vir a ele.
21Então eu percebi que o homem veio, o que escreveu os nomes dos pastores, o qual subiu diante do Senhor das ovelhas.
22Ele trouxe assistentes, e fêz com que cada um o visse decendo para ajudar o dabela.
23Eu percebi também que o Senhor das ovelhas veio a elas com ira, enquanto todos aqueles que viram-no fugiram; todos cairam em seu tabernáculo diante de sua face; enquanto todas as águias, os corvos, e papagaios se reuniram e trouxeram com eles todas as ovelhas do campo.
24Todos vieram juntos, e impediram de quebrar o chifre do dabela.
25Então eu vi aquele homem que escreveu o livro à palavra do Senhor, abriu o livro da destruição, daquela destruição com os últimos doze pastores (126) wrought; e pointed out diante do Senhor das ovelhas, para que eles destruissem mais do que aqueles que os precederam.
(126) Os príncipes nativos de Judá depois de sua libertação do cativeiro sírio.
26Eu vi também que o Senhor das ovelhas veio a elas, e tomando em sua mão o cetro de sua ira preso na terra, que se dividiu ao meio; enquanto todos os animais e pássaros do céu caíram sobre as ovelhas, e afundaram na terra, que fechou-se sobre eles.
27Eu vi, também, que uma grande espada foi dada às ovelhas, que saíram contra todos os animais do campo para matá-los.
28Mas todos os animais e pássaros do céu fugiram de diante da sua face.
29E eu vi um trono erguido numa terra deleitável;
30Sobre ele assentava-se o Senhor das ovelhas, o qual recebeu todos os livros selados;
31Os quais foram abertos diante dele.
32Então o Senhor chamou os primeiros sete brancos, e ordenou-os trazerem diante dele a primeira de todas as estrelas, a qual precedeu as estrelas que se assemelhavam parcialmente à forma de cavalos; a primeira estrela, que caiu primeiro; e eles trouxeram-na diante dele.
33E ele falou ao homem que escreveu em sua presença, o qual era um dos sete brancos, dizendo: Toma aqueles setenta pastores, aos quais eu entreguei as ovelhas, e os quais recebendo-as mataram mais delas do que eu ordenei. Eis que, eu vi-os todos amarrados, e m pé diante dele. Primeiro veio no julgamento das estrelas, que sendo julgadas, e consideradas culpadas, foram para o lugar da punição. Elas confiaram-nas a um lugar, profundo, e cheio de chamas de pilares de fogo. Então os setenta pastores foram julgados, e considerados culpados, foram confiados às chamas do abismo.
34Neste tempo igualmente eu vi, que o abismo estava assim aberto no meio da terra, que estava cheia de fogo.
3E a ela foram trazidas as ovelhas cegas; as quais sendo julgadas, e consideradas culpadas, foram todas confiadas àquele abismo de fogo na terra, e queimaram.
36O abismo ficava à direita daquela casa.
37E eu vi as ovelhas queimando, e seus ossos sendo consumidos.
38Eu fiquei olhando-o imergir aquela antiga casa, enquanto eles trouxeram seus pilares, cada planta nela, e o marfim infolding it. Eles trouxeram-no para fora, e depositaram-no no lugar ao lado direito da terra.
39Eu também vi, que o Senhor das ovelhas produziu uma nova casa, grande e mais elevada do que a anterior, a qual ele ligou com o antigo lugar circular. Todos os seus pilares eram novos, e seu mármore novo, também mais abundante do que o antigo mármore, que ele havia trazido.
40E enquanto todas as ovelhas que foram deixadas no meio dela, todos os animais da terra, e todas as aves do céu, prostraram-se e adoraram-no, implorando a ele, e obedecendo-o em tudo.
41Então aqueles três, que estavam vestidos de brando, e os quais, segurando-me pela minha mão, tinham antes me feito subir, enquando a mão daquele que falava comigo me segurava; e colocava-me no meio das ovelhas, antes que o julgamento acontecesse.
42A ovelha era toda branca, com lã longa e pura. Então todas as que tinham perecido, e tinham sido destruídos, todo animal do campo, e toda ave do céu, reuniram-se naquela cas: enquanto o Senhor das ovelhas regozijou-se com grande alegria, porque todas estavam bem, e tinham voltado novamente para sua habitação.
43E eu vi que elas abaixaram a espada que havia sido dada às ovelhas, e retornou à sua casa, selando-a na presença do Senhor.
44Todas as ovelhas haviam sido fechadas naquela casa, tinha sido capaz de contê-las; e os olhos de todas foram abertos, contemplanto o Bondozo; não hove enter elas quem não o viu.
45Eu igualmene percebi que a casa era grande, larga e extremamente cheia. Eu vi também, que a vaca braanca havia nascido, cujos chifres eram grandes; e que todos os animais do campo, e todas as aves do céu, estavam alarmadas com ele, e imploraram a ele todas as vezes.
46Então eu vi que a natureza deles foi mudada, e que eles se tornaram vacas brancas;
47E que o primeiro, o qual estava no meio deles, falou, quando aquela palavra tornou-se (127) um grande aminal, sobre cuja cabeça havia grandes chifres negros;
(127) Falou, quando aquela palavra. Ou "era um touro selvagem, e aquele touro selvagem era…" (Knibb, p. 216).
48Enquanto o Senhor das ovelhas regozijou-se por causa delas, e de todas as vacas.
49Eu caí no meio deles: Eu acordei; e vi o todo. Esta é a visão que eu vi, descendo e despertando. Então eu abençoei o Senhor da justiça, e dei glória a Ele.
50Depois disso eu chorei abundantemente, não cessaram minhas lágrimas, de modo que eu tornei-me incapaz de suportá-lo. Enquanto eu estava olhando, eles fluíram por causa do que eu vi; pois tudo estava vindo e indo; cada circunstância individual com respeito à conduta da humanidade que estava sendo vista por mim.
51Naquela noite eu relembrei meus sonhos anteriores; e então chorei e me afligi, por causa do que eu tinha visto na visão.
Capítulo 90
1E agora, meu filho Matusalém, chama para mim todos os teus irmãos, e reúne para mim todos os filhos de tua mãe; pois uma voz me chama, e o espírito está colocado sobre mim para que eu possa mostrar-te tudo o que te acontecerá para sempre.
2Então Matusalém foi, chamou-lhes todos de os seus irmãos, e reuniu seus filhos.
3E conversando com todos seus filhos na verdade,
4Enoque disse: Ouve, meu filho, toda palavra de teu pai, e escuta com honrradez a voz da minha boca; pois eu gostaria de obter tua atenção, enquanto me dirijo a ti. Meu amado, estejas ligaro à integridade, e anda nela.
5Não te aproximes da integridade com um coração duplo; nem te associes a homens com mente dupla: mas anda, meu filho, em retidão, a qual te conduzurá em bons caminhos; e seja a verdade a tua companhia.
6Pois eu sei , que opressão existirá e prevalecerá na terra; que no fim grande punição na terra acontecerá; e que haverá uma consumação de toda iniquidade, que será cortada com suas raízes, e toda estrutura que levantou-se passará. Iniquidade, entretanto, será renovada novamente, e consumida na terra. Todo ato de crime, e todo ato de opressão e impiedade serão abraçados uma segunda vêz.
7Quando então a iniquidade, pecado, blafêmia, tirania, e toda má obra, aumentar, e quando transgreção, impiedade, impureza também aumentar, então sobre eles toda grande punição será infligida desde o céu.
8O santo Senhor irá em ira, e sobre eles toda grande punição do céu será infligida.
9O santo Senhor sairá em ira, e com punição, para que possa executar julgamento sobre a terra.
10Naqueles dias opressão será cortada em suas raízes, e iniquidade com fraude será erradicada, perecendo de sob o céu.
11Todo lugar de força (128) será rodeado com seus habitantes; com fogo ele será queimado. Eles serão trazidos de toda parte da terra, e serão lançados num julgamento de fogo. Eles perecerão em ira, e por um julgamento dominando-os para sempre.
(128) Todo lugar de força. Ou, "todos os ídolos das nações" (Knibb, p. 218).
12Retidão se levantará do descanço; e sabedoria se levantará, e conferida sobre eles.
13Então as raízes da iniquidade serão cortadas; pecadores perecerão pela espada; e blasfemadores serão aniquilados em todos os lugares.
14Aqueles que meditam opressão, e aqueles que blasfemam, pela espada perecerão.
15E agora, meu filho, eu descreverei e mostrarei a ti o caminho da retidão e o caminho da opressão.
16Eu novamente os apontarei para ti, para que possas saber o que está por vir.
17Ouvi agora, meu filho, e anda no caminho da retidão, mas evita aquele da opressão; pois todo o que anda no caminho da iniquidade perecerá para sempre.

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